equipe
Diretora Cinthia Mendonça é artista, pesquisadora e vive na Serra da Mantiqueira. Atuou como bailarina, estudou Artes Cênicas e se dedicou à Direção Teatral. É mestra em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ e doutora em Arte e Cultura Contemporânea pelo departamento de Artes da UERJ. Trabalha com performance, artes da cena, artes visuais, e escrita, e está interessada no diálogo entre arte e ciência. Tem se dedicado aos Laboratórios de Inovação e Experimentação em território Ibero-americano, acompanhando o desenvolvimento de ideias e projetos em âmbito nacional e internacional. É fundadora associada da Silo.
Coordenadora Executiva Juliana Rosa é bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Sergipe, período no qual teve oportunidade de vivenciar experiências de voluntariado no desenvolvimento de lideranças jovens, em organizações estudantis e na pesquisa científica. Descobriu ainda na universidade o entusiasmo em trabalhar com projetos atrelados a potencialização de pessoas e organizações, o que se intensificou após a atuação como servidora da Administração Pública quando do retorno ao sul-fluminense.
Designer e Ilustradora. Paloma é artista visual e designer gráfica. Formada pela UFRJ, já atuou em diversas áreas da cultura desde a educação museal, mediando exposições, à experimentação cênica e artística, por meio do teatro e das suas ilustrações e gravuras. Desde cedo, milita por políticas públicas de acesso, investimento, e capacitação cultural para locais não alcançados. Com esse intuito, de 2018 a 2023 foi membro do Conselho Municipal de Políticas Culturais da cidade do Rio de Janeiro, representando a sociedade civil no segmento Design e Cultura Urbana. Pós graduada em Design de Serviço (Service Design) pela PUC-Rio, como designer seu foco de trabalho é o branding e a criação de estratégias e experiências para marcas e serviços. Paloma faz parte da equipe de comunicação da Silo como designer gráfica e ilustradora.
Coordenadora de Comunicação Mariana Silveira Costa é bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense e graduanda em Comunicação Social, na mesma instituição. É militante na luta pela reforma agrária e desde 2019 trabalha com comunicação no terceiro setor e em movimentos sociais no Sul Fluminense.
Zeladora. Natural de Lavras-MG, Carol é responsável pela manutenção predial da Silo. Com família na Serrinha do Alambari, sempre tem uma boa dica para dar sobre os entornos da Silo. É uma leitora entusiasmada e apaixonada por fotografia.
conselho
Ana Lídia tem graduação em Direito e Contabilidade, e MBA em Gestão Financeira e Controladoria. Profissional com mais de 25 anos de experiência em administração, finanças e contabilidade. Trabalhou em organizações implementando projetos sociais. Fez treinamento em Gerenciamento Financeiro e Desembolsos para clientes do Banco Mundial.
Katemari Rosa é professora no Instituto de Física da UFBA, onde coordena o projeto “Contando nossa história: Negras e Negros nas Ciências, Tecnologias e Engenharias no Brasil”, uma iniciativa para mapear cientistas negras e negros no país. A pesquisadora é integrante do grupo Sapa Cientista (@LBsTem) e do DICCINA, o Grupo Diversidade e Criticidade nas Ciências Naturais. Além disso, é uma aficcionada da impressão 3D e suas diversas possibilidades de conexões criativas nas ciências.
Escritora, maquiadora e advogada graduada na Universidade Federal Fluminense (UFF), vice-presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Barra Mansa- RJ, escreve sobre identidade e estética da mulher negra, realiza palestras sobre o tema, e seus vídeos de pedagopoesia acumulam mais de três milhões de visualizações na internet. Autora do livro “Tudo Nela é de se Amar” (Editora Estação Brasil, 2021); vencedora do Prêmio Dandara e Zumbi dos Palmares na Categoria Comunicação (Volta Redonda, 2019); citada no Livro “Na Minha Pele” de Lázaro Ramos (Objetiva, 2017) e apontada pela Revista Galileu como inspiração de novas gerações na literatura (Globo, 2018).
Adriana Alves é professora associada no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP), onde ministra disciplinas de graduação e pós-graduação na área de Mineralogia e Petrologia e lidera grupo de pesquisa dedicado à quantificação de voláteis associados ao vulcanismo antigo do Brasil e seus potenciais efeitos climáticos. Além de professora e pesquisadora, Adriana é mãe das pequenas Flora e Serena. Ela também preside a Comissão de Ética e Direitos Humanos do Instituto de Geociências e se dedica a lutar contra o racismo na ciência. Antes de assumir a coordenação, atuou como colaboradora do Escritório USP Mulheres e participou da discussão de políticas institucionais das universidades e da trajetória das mulheres negras, resultando na concepção de um programa de pós-doutorado voltado a pesquisadoras negras.
Carla Almeida é jornalista especializada em ciência, com mestrado e doutorado em divulgação científica. Integra a equipe do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida/Fiocruz, onde desenvolve pesquisas em percepção pública da ciência; ciência, mídia e sociedade; e ciência e teatro. É docente do curso de Especialização em Divulgação e Popularização da Ciência e do Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde, ambos vinculados à Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Já trabalhou no Jornal da Ciência/SBPC, na Wellcome Collection/Londres, no Instituto Ciência Hoje e no Museu Ciência e Vida/Fundação Cecierj. Foi colaboradora do portal Scidev.Net, onde manteve a coluna Radar Latinoamericano.
Bernardo Esteves é jornalista especializado em ciência e meio ambiente e pesquisador no campo dos estudos sociais da ciência e tecnologia. É repórter da revista piauí e apresentador do podcast A Terra é redonda. Formado em Comunicação Social pela UFMG (1999) e com doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ (2014), é professor de jornalismo científico no Amerek, o curso de especialização em comunicação pública da ciência da UFMG. É autor de Domingo é dia de ciência - História de um suplemento dos anos pós-guerra (Azougue/Abipti, 2006).
Diretor da ONG Crescente Fértil. Empreendedor social da Ashoka, Mestre em Desenvolvimento Sustentável, Especialista em Gestão Ambiental de Sistemas Florestais, Bacharel em Comunicação Social. Atuou no órgão ambiental de Resende de 1989 a 1996, quando coordenou a implantação da APA da Serrinha do Alambari. Presidiu a Agência do Meio Ambiente de Resende-Amar de 2006 a 2008.
Caribeño de Cartagena. Educador e investigador social, formado de la facultad de ciencias sociales de la Universidad de Cartagena y con estudios en sociología en la Escuela de Ciencias Sociales, Artes y Humanidades -ECSAH- UNAD.
Trabajador humanitario en zonas de conflictos sociales y armados; se ha desempeñado como jefe de programas sociales de agremiaciones nacionales del sector privado y como asesor de organismos internacionales.
Yurij Castelfranchi é um físico quântico italiano (Univ. Roma1, “La Sapienza”), que se tornou jornalista científico (International School for Advanced Studies, Trieste) e que, em seu devir brasileiro, passou pela metamorfose em sociólogo da C&T (Unicamp). Hoje é professor de sociologia na Universidade Federal de Minas Gerais, onde foi Diretor de Divulgação Científica e atualmente coordena o Observatório InCiTe (Inovação, Cidadania, Tecnociência) e o curso “Amerek”, de especialização em comunicação pública da ciência. Colabora com a OEI (Organização dos Estados Iberoamericanos), UNESCO, Fiocruz, e com todos os projetos e laboratórios colaborativos que busquem multiplicar os futuros possíveis e potencializar a apropriação social do conhecimento.
associadas
Fernanda Tosta é designer e artista multidisciplinar. Formada em Design Generalista pela PUC-GO com pós em Gestão do Design pela Belas Artes de SP. Usa ferramentas analógicas e digitais na orientação e construção de melhores realidades, utilizando madeira e outros materiais para criar novas formas de ocupar espaços públicos e privados. Participou como mentora em projetos como Hackathon Paulista, Casa Fora de Casa, Interactivos, Casalab Mulher e Favela Hacklab.
Relações públicas por amor e formação, Vanessa é esperta em fazer conexões de saberes e pessoas. Mulher, mãe, lésbica, antirracista e feminista atua no terceiro setor há quase 20 anos e atualmente está como coordenadora executiva da Associação Bem-Te-Vi Diversidade, organização que promove os direitos humanos no Brasil por meio de apoio a projetos socioambientais, de cultura, saúde e educação. Construiu sua carreira vivenciando e se especializando em temas como: filantropia para justiça social, mobilização de recursos, planejamento estratégico, governança, comunicação de causa e relacionamento. É, com muito orgulho, associada fundadora da Silo e atua voluntariamente apoiando organizações geridas por mulheres na construção de projetos e busca por recursos.
Sara Lana é uma artista e desenvolvedora brasileira de 33 anos. Nascida em Belo Horizonte, estudou matemática e engenharia elétrica na Universidade Federal de Minas Gerais. Seus projetos se situam na confluência da arte com a tecnologia. Recorrem a suportes variados, valendo-se principalmente do som, da eletrônica e do vídeo, tendo a ilustração presente em todo o processo de criação.
Formado em engenharia da computação, já trabalhou como designer de circuitos integrados e desenvolvedor web. Foi orientador técnico em instituições culturais como o Museu da Imagem e do Som em São Paulo e Marginalia+Lab em Belo Horizonte. Hoje trabalha com arte, educação, cultura digital e jornalismo.